sábado, 22 de novembro de 2014

Morte de Thomaz Bastos afeta tática na Lava Jato, dizem advogados.

Foto: Nelson Jr./Veja
marcio-thomaz-bastos-mensalao-foto Nelson Jr.-SCO-STF-VEJA
Do Painel, Folha de S. Paulo:
Com a morte de Márcio Thomaz Bastos, crimanalistas que atuam na Lava Jato lamentavam ontem a perda de “um interlocutor privilegiado” para essa fase da operação. O ex-ministro da Justiça prestava consultoria para a Odebrecht e para a Camargo Corrêa, mas sua atuação no caso ia bem além. Segundo o defensor de um dos executivos de empreiteiras preso em Curitiba, mesmo doente, ele trabalhava para “conseguir uma alternativa, ainda que punitiva, que permitisse a economia andar”.