Apontado como chefe de um esquema que teria desviado mais de R$ 89 bilhões da Petrobras desde 2010, o doleiro Alberto Youssef não passaria de “meramente uma engrenagem”, segundo seu advogado de defesa, Antônio Figueiredo Basto.
— Ele não era um agente político, não tinha poder para indicar ninguém nas estatais. Ele não tinha como comandar um esquema de tamanha envergadura — disse Basto, em Curitiba, depois de acompanhar mais um depoimento de seu cliente no processo de delação premiada.