
O marqueteiro João Santana, criador de muitas e discutidas ferramentas da campanha de Dilma Rousseff, algumas classificadas de típicos modelos de baixaria, está descansando em Paris. Não ofereceu nenhuma garrafa de Romanée Conti para a vencedora, como fez Duda Mendonça em 2002, quando Lula derrotou José Serra e foi eleito presidente. O que não quer dizer que, até através do Skype, ele não venha conversando com a Chefe do Governo.