O governo dos Estados Unidos, sob comando de Donald Trump, ofereceu ao ditador venezuelano Nicolás Maduro (e a seus familiares mais próximos) uma saída pacífica da Venezuela, com garantia de segurança, caso aceitasse deixar o país imediatamente.
A oferta, segundo um relatório do jornal norte-americano Miami Herald, surgiu numa ligação realizada em 16 de novembro.
Durante o diálogo, Maduro teria apresentado como condição para aceitar a oferta a preservação do controle sobre as Forças Armadas venezuelanas, além de exigir anistia ampla para si e para aliados apontados como cúmplices de crimes atribuídos ao regime.
A Casa Branca, no entanto, rejeitou tais exigências imediatamente, rejeitando assim qualquer tipo de impunidade.
Com o fracasso das negociações, os Estados Unidos endureceram a pressão sobre Caracas.
Trump declarou que o espaço aéreo venezuelano deveria ser considerado “fechado na sua totalidade”, numa tentativa de isolar o regime politicamente e aumentar o custo da permanência de Maduro no poder.
























