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A Procuradoria Geral da República mantém uma sala de situação na qual seis procuradores monitoram as ações e trabalham na Operação Lava Jato, principalmente nas investigações de suspeitos protegidos por foro privilegiado. Uma porta de correr separa a “sala da Lava Jato” do gabinete do procurador-geral, Rodrigo Janot, que dirige os trabalhos e sempre “bate bola” com os procuradores sobre os casos em curso.
A “sala da Lava Jato” coloca à disposição dos procuradores uma estrutura considerada “de primeiro mundo” por quem a conhece.
Além de equipamentos de última geração, a “sala da Lava Jato” na PGR dispõe de vários monitores nas paredes. Coisa de cinema.
Por meio desses monitores, os procuradores se mantêm conectados com Curitiba e até compartilham ações relativas às investigações.
A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.