sexta-feira, 20 de outubro de 2023

Egito abre a fronteira nesta sexta para ajuda humanitária a Gaza












Na cidade de Rafah, localizada na fronteira ao sul da Faixa de Gaza, a expectativa está voltada para a chegada dos primeiros caminhões de ajuda humanitária. Nesta sexta-feira (20), o Egito promete abrir a fronteira para fornecer aos palestinos recursos essenciais, como alimentos, combustíveis e medicamentos, informa o Metrópoles. A região enfrenta uma crise humanitária devido ao bloqueio imposto por Israel, considerado pela ONU um crime de guerra.

A autorização para a entrada de suprimentos na Palestina foi anunciada pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na quarta-feira (18). Esse primeiro passo para aliviar o bloqueio, que havia sido implementado em 9 de outubro, foi uma resposta ao pedido do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. No entanto, o governo dos Estados Unidos vetou no Conselho de Segurança da ONU uma resolução proposta pelo Brasil que previa uma 'pausa humanitária' no conflito para permitir o envio de ajuda aos palestinos e a saída de estrangeiros da região.

Uma vez que a abertura da fronteira não dependia exclusivamente de Israel, as negociações também envolveram o governo egípcio. Na mesma quarta-feira, Biden informou que havia conversado com o governo egípcio, que concordou em permitir que 20 caminhões cruzassem a fronteira..

Na cidade de Rafah, localizada na fronteira ao sul da Faixa de Gaza, a expectativa está voltada para a chegada dos primeiros caminhões de ajuda humanitária. Nesta sexta-feira (20), o Egito promete abrir a fronteira para fornecer aos palestinos recursos essenciais, como alimentos, combustíveis e medicamentos, informa o Metrópoles. A região enfrenta uma crise humanitária devido ao bloqueio imposto por Israel, considerado pela ONU um crime de guerra.

A autorização para a entrada de suprimentos na Palestina foi anunciada pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na quarta-feira (18). Esse primeiro passo para aliviar o bloqueio, que havia sido implementado em 9 de outubro, foi uma resposta ao pedido do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. No entanto, o governo dos Estados Unidos vetou no Conselho de Segurança da ONU uma resolução proposta pelo Brasil que previa uma 'pausa humanitária' no conflito para permitir o envio de ajuda aos palestinos e a saída de estrangeiros da região.

Uma vez que a abertura da fronteira não dependia exclusivamente de Israel, as negociações também envolveram o governo egípcio. Na mesma quarta-feira, Biden informou que havia conversado com o governo egípcio, que concordou em permitir que 20 caminhões cruzassem a fronteira.