sábado, 21 de maio de 2016

O que o futuro reserva a Lula

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Ricardo Noblat
A condenação do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu a 23 anos e três meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, participação em organização criminosa e lavagem de dinheiro, não surpreendeu quem acompanha de perto os
desdobramentos da Lava-Jato. Tampouco o rigor da pena que equivale a uma espécie de prisão perpétua, a levar-se em conta a idade avançada de Dirceu (70 anos).
Foi a maior pena aplicada a um réu em uma única ação desde o início das investigações Lava-Jato.