domingo, 29 de maio de 2016

Para Gaeco, delator extorquiu mesmo depois de preso

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Uma das conclusões do inquérito policial da quinta fase da Operação Publicano é de que o auditor fiscal Luiz Antônio de Souza, principal delator, teria praticado extorsão mesmo depois de preso. Além de Souza, outras 26 pessoas foram indiciadas nessa fase das investigações, que apurou supostas irregularidades envolvendo empresas do setor de comércio e abate de suínos. De acordo com o advogado Eduardo Duarte Ferreira, que defende o delator, o dinheiro que Souza recebeu do empresário Aparecido Domingo dos Santos, de Quatiguá, tinha origem num empréstimo feito pelo auditor fiscal. Segundo F

erreira, o delator praticaria agiotagem. Santos também foi preso e indiciado nessa fase da Operação Publicano. As colunas são da coluna Baixo Clero de Fábio Silveira.