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Antonio Miguel Espolador Neto
Mais um ano se inicia sem que o setor produtivo – indústria, comércio e serviços, especialmente – perceba medidas práticas e efetivamente sustentáveis sobre as quais se afirmar sem o temor da iminência da paralisação das atividades cada vez mais instáveis.
No início de um novo exercício, que segundo todos os prognósticos ainda deverá ser intensamente conturbado para a economia, a sociedade organizada continuará perdendo ainda mais ao se mostrar condescendente com a leniência governamental.