Quando ainda estava preso em Curitiba, Alexandre Romano disse à PF que Dércio Guedes de Souza, da JD2, tinha um operador no Ministério do Planejamento chamado Valter Correia da Silva, que atuou em diferentes posições de 2005 a 2015 – depois foi trabalhar para Fernando Haddad.
Valter operou para Paulo Bernardo e Miriam Belchior. Era tido como amigo da ministra, hoje presidente da Caixa, origem dos créditos inadimplidos. Valter também era amigo de Josemir Mangueira Assis, que presidiu a Emgea, recebedora dos créditos inadimplidos, até poucos meses atrás.