segunda-feira, 27 de julho de 2015

A profecia de Dilma

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Mary Zaidan
Crise é crise e não adianta chorar pitangas depois que ela eclode. Sabe-se que é preciso achar saídas, por mais dolorosas que elas sejam. Sabe-se também em quais ombros recai a fatura, já materializada nas contas de luz, nos preços dos alimentos, do transporte, dos bens e serviços, no emprego que vai embora.
Nada disso parece comover a presidente Dilma Rousseff.
Ela resiste a cortar gastos no custeio do governo e os dela própria. Em sua recente viagem a Nova York desembolsou U$ 22 mil do contribuinte para hospedar-se por duas noites na suíte Tiffany do Hotel St. Regis, aposentos com 158 m². Mais de R$ 40 mil cada pernoite.