sexta-feira, 3 de abril de 2015

Greve pode parar Câmara de Curitiba.

Câmara Municipal de Curitiba
O presidente Aílton Araújo (PSC) terceirizou o cerimonial da Câmara Municipal de Curitiba. O novo sistema começou esta semana nas sessões solenes e os efetivos foram substituídos. A mudança foi feita sem licitação e com um custo de R$ 8 mil para no máximo 25 sessões solenes durante o ano de 2015. Caso a casa legislativa utilizasse os trabalhadores disponíveis o custo seria zero. Essa solução foi encontrada porque existe uma guerra entre a direção da casa e os servidores que não querem trabalhar no período noturno por não receberem horas extras ou discordarem do sistema de folgas estabelecidas pelo diretor-geral Luiz Carlos Dibiazio e pela diretora do RH, Ana Cláudia, indicados pelo ex-presidente Paulo Salamuni (PV), A dupla quer que elas sejam tiradas no dia em que as sessões solenes aconteçam. Os servidores desejam em dias alternativos. A pendência poderá levar a uma greve. Segundo líderes do movimento, os direitos trabalhistas estariam sendo quebrados.