domingo, 28 de dezembro de 2014

Mais do mesmo.

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Se a primeira leva de nomeação de novos ministros de Dilma decepciona, com raras exceções, a segunda promete ser pior, a começar pelo PDT que voltará a comandar o Ministério do Trabalho, palco de uma faxina devido às denúncias sobre a instalação de “uma fábrica de sindicatos” lá dentro. E quem comandou as conversações foi o mesmo Carlos Lupi, que na época foi defenestrado da Pasta, por conta das denúncias, que recusou a Previdência. Na falta de quem queira aceitar, poderá ir para Carlos Gabas, secretário-executivo do ministério, aquele que levou Dilma passear de moto pela noite de Brasília.