Apontado como um superministro que teria pretensões presidenciais daqui a quatro anos, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, fez questão de afastar essa hipótese logo na largada do segundo governo Dilma; “Ele é o meu candidato, sempre foi. Não tem essa discussão no PT. Quem está no coração da militância do PT é Lula. Eu não tenho essa pretensão e não está no meu horizonte”, disse ele. E continuou: “Já estou chegando numa fase da vida em que dediquei tudo que podia para fazer o melhor pela vida pública e para o país”. Ora, pois, todo petista sabe que a definição precoce do candidato atormenta a oposição e reduz o risco de fogo amigo dentro do PT.