sábado, 8 de setembro de 2018

Presidente do PSL atribui a ‘forças de esquerda’ o atentado amBolsonaro



O presidente em exercício do PSL, Gustavo Bebiano, afirmou nesta tarde que o candidato do seu partido a presidente da República, Jair Bolsonaro, foi vítima de um atentado político articulado por “forças de esquerda”, que classificou de “organização criminosa”, citando os partidos PT e PSOL.
Bebiano ainda está muito abalado com a tentativa de assassinato de Bolsonaro, e esteve entre as pessoas que socorreram e levaram o candidato à Santa Casa de Juiz de Fora. “Se demorasse mais cinco minutos, ele estaria morto”.
O dirigente do PSL fez a acusação à esquerda durante entrevista ao programa “Bastidores do Poder”, da Rádio Bandeirantes, apresentado pelos jornalistas Thays Freitas, Pedro Campos e Cláudio Humberto.
Ele contou haver tentado evitar a ida de Bolsonaro à região onde se deu o atentado, mas eram milhares de pessoas à espera e o candidato não quis desapontá-las. Bolsonaro também queria chegar à sacada de onde político como Tancredo Neves falaram a multidões. Não conseguiu.
O dirigente partidário contou que a equipe de segurança de Bolsonaro reúne 28 policiais federais coordenados pelo delegado Daniel França. Segundo Bebiano, a PF realizou um levantamento que apontou Bolsonaro como o candidato a presidente com maior risco de segurança.