do Estadão
Não havia porta anti-incêndio nem sprinklers. Os detectores de fumaça não funcionaram. A água nos hidrantes não era suficiente. Não havia seguro contra incêndio e o acervo não estava segurado. E as verbas de manutenção caem há anos. Foi assim que se perdeu no incêndio deste domingo 90% do acervo do Museu Nacional, no Rio.